quarta-feira, 22 de julho de 2009

Não estou lá

Ficha Técnica
Título Original: I'm Not There
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 135 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Alemanha): 2007
Site Oficial: www.imnotthere.es
Estúdio: Killer Films / Wells Productions / John Wells Productions / Endgame Entertainment / Film & Entertainment VIP Medienfonds 4 GmbH & Co. KG / John Goldwyn Productions
Distribuição: The Weinstein Company / Europa Filmes
Direção: Todd Haynes
Roteiro: Oren Moverman e Todd Haynes
Produção: John Goldwyn, Jeff Rosen, John Sloss, James D. Stern e Christine Vachon
Fotografia: Edward Lachman
Desenho de Produção: Judy Becker
Figurino: John A. Dunn
Edição: Jay Rabinowitz
Efeitos Especiais: Intrigue


Elenco
Christian Bale (Bob Dylan / John / Jack)
Cate Blanchett (Bob Dylan / Jude)
Marcus Carl Franklin (Bob Dylan / Woody)
Richard Gere (Bob Dylan / Billy)
Ben Whishaw (Bob Dylan / Arthur)
Heath Ledger (Bob Dylan)
Benz Antoine (Bobby Seale)
Mark Camacho (Norman)
Joe Cobden (Sonny)
David Cross (Allen Ginsberg)
Charlotte Gainsbourg (Claire)
Garth Gilker (Woody Guthrie)
Kristen Hager (Mona)
Fanny La Croix (Alice / Atriz)
Julianne Moore (Alice)
Kim Roberts (Sra. Arvin)
Yolonda Ross (Angela)
Dennis St. John (Capitão Henry / Almirante)
Craig Thomas (Hewey Newton)
Michelle Williams (Coco Rivington)
Kris Kristofferson (Narrador - voz)
Bruce Greenwood


Sinopse
É a história musical de Bob Dylan, o poeta do rock e da folk music.
Meu parecer
Ao assistir a este filme se chega a constatação que Bob Dylan foi tudo em todos, que fez da experimentação seu estilo inconfundível. E que foi sempre bem mais maduro e mais além do seu tempo do que se pode imaginar. E claro, que a sua arte foi bem mais diversificada a cada fase, o que podemos chamar de mutações criativas e dinâmicas.
Não consigo contar a história do filme, porque não é algo muito fácil para quem não conhece bem a obra de Bob Dylan. Eu na verdade estou nessa lista por ser muito mais nova e não ter acompanhado a época. Todd Haynes, diretor do filme afirmou em entrevista que fez o filme de uma maneira que pudesse se comunicar mais facilmente com o público, até mesmo para quem não conhece Bob Dylan e suas músicas.
E claro, todo o elenco muito bem selecionado e preparado para um filme como este. Não gosto muito de Christian Bale, mas devo admitir que realmente ele entrou no espírito Dylan da coisa. Ele encarnou o lado cristão-novo de Bob Dylan com verdadeira entrega. Cate Blanchet então é a melhor de todas as atuações. Não posso dizer contudo, que seja um filme que agrade o público convencional, porque não conta a vida de Bob Dylan (não é uma cinebiografia comum), mas uma viagem às suas personificações, as suas muitas facetas e a sua música. Ele é Woody Guthrie, Jack Rollins, Robbie Clarke, Jude Quinn, Arthur Rimbaud e Billy the Kid. Esses alter-egos todos! Um filme de arte que talvez peque pelo zelo demasiado a arte, e talvez a não-compreensão total do que se quis dizer. Quanto à fotografia é muito bonito: preto e branco, a cores. Reconstituição de época, inclusive na própria iluminação, no próprio colorido de ambientes e vestuário. Trilha sonora perfeita, só esqueceram da famosa “Knockin’ On Heaven’s Door", senti falta mesmo dessa música.
Nota: ***

sábado, 18 de julho de 2009

Tapete Vermelho

Quinzinho mora em uma roça bem distante de qualquer cidade grande. Ele fez recentemente uma promessa ao seu filho Neco, de 10 anos: levar o garoto para assistir a um filme estrelado por Mazzaropi em uma sala de cinema. Desejando cumprir a promessa a qualquer custo, Quinzinho, sua esposa Zulmira, Neco e o burro Policarpo viajam pelas cidades em busca de um cinema que possa exibir o filme.

Ficha Técnica
Título Original: Tapete Vermelho
Gênero: Comédia
Duração: 100 min.
Lançamento (Brasil): 2006
Direção: Luiz Alberto Pereira
Roteiro: Luiz Alberto Pereira e Rosa Nepomuceno
Produção: Ivan Teixeira e Vicente Miceli
Elenco
Matheus Nachtergaele (Quinzinho)
Vinícius Miranda (Neco)
Gorete Milagres (Zulmira)
Rosi Campos (Maria)
Aílton Graça (Mané Charreteiro)
Jackson Antunes (Gabriel)
Paulo Betti (Aparício)
Débora Duboc (Sebastiana)
Paulo Goulart (Caminhoneiro)
Cássia Kiss (Tia Malvina)
Cacá Rosset (Dono de cinema)
Yassir Chediak (Seu Renato)
Fernanda Ventura (Benedita)
Manoel Messias (Adão)
André Ceccato (Gumercindo)
Martha Meola (D. Rosa)
Cacá Amaral (Seu Marcolino)
Cid Maomé (Zé Pirambêra)
Delmon Canuto (Alberico)
Duda Mamberti (Turco do armarinho)
José Antônio Nogueira (Ico)
Zé Mulato (Violeiro no Bar do Ico)
Cassiano (Violeiro no Bar do Ico)

Sinopse

Quinzinho mora em uma roça bem distante de qualquer cidade grande. Ele fez recentemente uma promessa ao seu filho Neco, de 10 anos: levar o garoto para assistir a um filme estrelado por Mazzaropi em uma sala de cinema. Desejando cumprir a promessa a qualquer custo, Quinzinho, sua esposa Zulmira, Neco e o burro Policarpo viajam pelas cidades em busca de um cinema que possa exibir o filme.

Meu Parecer

Eu vi este filme por acaso. Estava entre alguns que eu teria que assistir do Mazzaropi. E minha surpresa se deu, pois nem sabia de sua existência. Pois bem, ótima surpresa. Quizinho é um jeca sonhador, que relembra saudoso a época de sua infância, quando ia com seu pai às matinês e via filmes de Mazzaropi. Matheus Nachtergaele é, sem sombra de dúvida, um dos grandes atores dessa nossa geração. De puta a padre, ele já fez de tudo, e sempre com grande maestria. E não estou exagerando não. Ele conseguiu fazer um jeca, mas jeca mesmo, quase caricato, sem se tornar ridículo. O garotinho, Vinicius Miranda, também arrasa ao compor o trio com Gorete Milagres, outra grande atriz. O roteiro é bem desenvolvido, com frases e diálogos bem sucintos e grandes reflexões que só um jeca como o Mazzaropi ou Quidinho poderiam fazer.

Uma história de luta, sempre com ligações com alguns filmes do ator em questão. Muito bom mesmo. Indico.

Nota: ****

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O Devorador de Pecados


Ficha Técnica
Título Original: The Order
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2003
Site Oficial: http://www.theordermovie.com/
Estúdio: 20th Century Fox / Baumgarten Merims Productions / N1 European Film Produktions GmbH & Co. KG
Distribuição: 20th Century Fox Film Corporation
Direção: Brian Helgeland
Roteiro: Brian Helgeland
Produção: Brian Helgeland e Crag Baumgarten
Música: David Torn
Fotografia: Nicola Pecorini
Desenho de Produção: Miljen Kreka Kljakovic
Direção de Arte: Branimir Babic e Domenico Sica
Figurino: Caroline Harris
Edição: Kevin Stitt
Efeitos Especiais: Millennium FC Ltd.


Elenco
Heath Ledger (Alex Bernier)
Shanny Sossamon (Mara Sinclair)
Benno Fürmann (William Eden)
Mark Addy (Thomas Garrett)
Peter Weller (Driscoll)
Francesco Carnelutti (Dominic)
Mattia Sbragia (Bispo)
Cristina Maccà (Irmã Franca)
Paola Emilia Villa (Irmã Marie)
Leagh Conwell (Alex Bernier - 10 anos)


Sinopse
"Toda alma tem seu preço"
O filme começa com a investigação da estranha morte do Padre Dominic (Francesco Carnelutti) tutor e pai espiritual de Alex (Ledger). A morte de Dominic foi dada como suicídio, já o que parecia ter motivado o suposto ato era a excomunhão do mesmo. Alex decide investigar por conta própria e descobre que o religioso tinha estranhas marcas no peito, começando a partir daí a decartar completamente esta hipótese. Alex, Thomas e o defunto Dominic são padres da ordem carolíngia, conservam antigos costumes como rezar a missa em latim e de costas para os fiéis por exemplo. São também especialistas em exorcismo. Padre Thomas se junta ao Padre Alex Bernier para investigar a morte do colega, e descobrem que ele foi vítima de um “devorador de pecados”, alguém que pratica um ritual muito antigo, mas proibido pela igreja. Chegar ao verdadeiro autor do crime não é tarefa das mais difíceis, já que ele vem ao encontro do Padre Alex. Ele mesmo: o devorador de pecados, um homem poderoso, imortal e de poderes sobrenaturais, William Eden (Benno Furmann), que está visivelmente cansado de assumir este posto por longos anos.


Meu parecer:
Sinistro. Porém não assustador, nem aterrorizante. Este é o meu conceito para “Sin Eater” (2003) com o também diretor de “Coração de Cavaleiro” (2001), Brian Helgeland, e curiosamente com quase o mesmo elenco de base: Heath Ledger, no papel principal (o jovem padre Alex Bernier), Mark Addy (Padre Thomas Garrett) e Shanny Sossamon (a pintora Mara Sinclair). Heath Ledger foi um desses raros atores que teve a sorte de fazer papéis variados em sua curta vida no cinema, e ele está bastante atraente como o padre Alex e sua atuação como sempre impecável. O filme possui uma boa história, mas possui uma cena desnecessária, o atropelamento de um homem cuja face se torna deformada instantaneamente. Para quê aquilo? Mesmo assim vale à pena assistir.
Nota: ****

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A flor do meu segredo

Ficha Técnica
Título Original: La Flor de mi Secreto
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (Espanha / França): 1995
Estúdio: El Deseo S.A. / CiBy 2000
Distribuição: Sony Pictures Classics / Warner Bros.
Direção: Pedro Almodóvar
Roteiro: Pedro Almodóvar, baseado em estória de Dorothy Parker
Produção: Esther García
Música: Alberto Iglesias
Fotografia: Affonso Beato
Desenho de Produção: Esther García
Direção de Arte: Wolfgang Burmann e Miguel López Pelegrín
Figurino: Max Mara, Ermenegildo Zegna e Hugo Mezcua Edição: José Salcedo


Elenco:
Marisa Paredes (Leo Macias)
Juan Echanove (Angel)
Carmen Elias (Betty)
Rossy de Palma (Rosa)
Chus Lampreave (Mãe de Leo)
Kiti Manver (Manuela)
Joaquin Cortés (Antonio)
Manuela Vargas (Blanca)
Imanol Arias (Paco)
Gloria Muñoz (Alicia)
Juan José Otegui (Tomas)
Sinopse:
Leocádia Macias (Marisa Paredes) é uma escritora que tem como pseudônimo, Amanda Gris e escreve livros de segunda categoria. Tem relativo sucesso, pois tudo que escreve são histórias passionais. Sua vida é escrever, ir a editora e levar algum dos seus escritos ao jornal El Pais, lá ela conhece o editor Angel (Juan Echanove), que se encanta por seus escritos. Leo tem uma vida aparentemente normal, visita sua mãe e irmã, que parecem estar às turras e é apaixonada pelo marido, o militar Paco (Imanol Arias), que vive quase sempre fora do país trabalhando.
Em um dia em que ele chega de viagem, Leo o recebe apaixonada, com uma bela paella que ela havia concluído, já que sua serviçal Blanca (Manuela Vargas), precisava estar nos ensaios de um espetáculo em que atua com o filho Antonio (Joaquín Cortés). Mas o marido de Leo parece estar apático a ela, e a tudo que o rodeia. Diz à mulher que dentro de duas semanas tem que viajar a um determinado lugar, deixando-a desesperada. O casamento de Leo está em ruínas, e ela tenta se matar ingerindo metade de um vidro de tranquilizantes. Ela então decide parar de escrever e se entrega à bebida. Mas tudo em sua volta vai mudando, principalmente quando o editor Angel declara seu amor por ela.
Meu Parecer:
É um filme para quem gosta do cinema de Pedro Almodóvar e que ama a cultura espanhola, pois não se trata de uma produção com uma história forte. Um famoso nome da dança flamenca atua neste filme: o bailarino e coreógrafo, Joaquín Cortés. Há algumas cenas de dança com ele, a mais bonita é a final em que Leo vai com sua família e Angel assistir ao espetáculo. Almodóvar mais uma vez prima pela presença de suas principais atrizes, entre elas a protagonista (Marisa Paredes), e como sempre uma citação ao cinema clássico, sua paixão, uma constante em seus filmes. E claro os belos cenários da Espanha, que hora se repetem em filmes posteriores. Neste, o cenário é Madrid. A doação de órgãos (que se repetirá mais tarde em “Tudo Sobre Minha Mãe) aparece no início do filme como uma campanha que é dirigida pela personagem Betty (Carmen Elias), que é amiga de Leo (Marisa Paredes). Não é um dos melhores do diretor espanhol.
Nota: ***

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A Mulher Invisível

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Ficha Técnica
Título Original: A Mulher Invisível
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2009
Direção: Cláudio Torres
Roteiro: Cláudio Torres
Produção: Luiz Noronha e Eliana Soárez
Fotografia: Ralph Strelow
Desenho de Produção: Cecília Grosso
Direção de Arte: Denis Netto e Joana Mureb

Elenco
Selton Mello (Pedro)
Luana Piovani (Amanda)
Vladimir Brichta (Carlos)
Maria Manoella (Vitória)
Fernanda Torres (Lúcia)
Paulo Betti (Nogueira)
Maria Luísa Mendonça (Marina)
Lúcio Mauro (Governador)

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Sinopse
Pedro (Selton Mello) ainda acredita no conceito do casamento, enquanto que Carlos (Vladimir Brichta) não aceita a possibilidade de que um homem passe toda sua vida ao lado da mesma mulher. Os dois são colegas de trabalho em uma sala de controle de tráfego da prefeitura. Um dia Carlos fica preocupado com o amigo, devido ao estado depressivo dele ao ser abandonado por sua esposa, Marina (Maria Luísa Mendonça). Vitória (Maria Manoella), vizinha de Pedro, testemunha silenciosamente seu drama através de um buraco na parede. Até que subitamente alguém bate na porta de Pedro. Trata-se de Amanda (Luana Piovani), sua nova vizinha, que veio apenas lhe pedir açúcar. Com um jeito inocente e ao mesmo tempo sedutor, ela muda a vida de Pedro. Só que tem um problema: Amanda é invisível.

Meu Parecer

De início o filme foi logo me agradando, com uma linguagem rápida e um humor que me lembrou ligeiramente as novelas da década de 80. Apesar do que muitos dizem, eu acho a Luana Piovani uma boa atriz sim, e ela segura legal o papel da mulher inventada pela mente doentia e egocentrista do personagem Pedro. Aliás, ri um bocado em cenas até bestas e clichezadas. Mas é a tal coisa, se alguma coisa for bem feita, por ser repetida mil vezes que dá certo. O filme só vai perder um pouco o rítmo nos 20 minutos finais, tornando-se cansativo e com um final meio que amarrado às pressas. Selton Mello como sempre, beeeem, e no automático. Indico

Nota: ****

terça-feira, 14 de julho de 2009

A vida com Judy Garland

Ficha Técnica
Título Original: Life With Judy Garland: Me and My Shadows
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 183 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2001
Site Oficial: http://abc.go.com/primetime/movies/judy
Estúdio: Alliance Atlantis Communications / In-Motion AG Movie & TV Productions / Storyline Entertainment
Distribuição: ABC
Direção: Robert Allan Ackerman
Roteiro: Robert L. Freedman, baseado nas memórias de Lorna Luft
Produção: Robert L. Freedman e John Ryan
Música: William Ross
Fotografia: James Chressanthis
Desenho de Produção: Dan Davis
Figurino: Dona Granata
Edição: Dody Dorn


Elenco
Judy Davis (Judy Garland)
Victor Garber (Sid Luft)
Hugh Laurie (Vincente Minnelli)
John Benjamin Hickley (Roger Edens)
Sonja Smiths (Kay Thompson)
Jayne Eastwood (Lottie)
Daniel Kash (Arthur Freed)
Alison Pill (Jovem Lorna Luft)
Aidan Devine (Frank Gumm)
Stewart Bick (Artie Shaw)
Tammy Blanchard (Jovem Judy Garland)
Amber Metcalfe (Lorna Luft - 6 anos)
Al Waxman (Louis B. Mayer)
Krista Sutton (Lorna Luft - adulta)
Marsha Mason (Ethel Gumm)
Ellis Turner (Joey Luft - 4 anos)
Cynthia Gibb (Narradora)
Harrison Kane (Joey Luft - 7 a 10 anos)
Alex House (Joey Luft - 11 a 15 anos)
Brittany Payer (Liza Minelli - 1 a 2 anos)
Arielle Di Iulio (Liza Minelli - 6 a 8 anos)
Sarah Moussadji (Liza Minelli - 12 a 15 anos)
Brandie Ward (Liza Minelli - 23 anos)
Lorna Luft



Sinopse: O filme é sobre a vida da atriz Judy Garland, baseado no livro “Me and my shadows” de sua segunda filha, Lorna Luft. Realmente o filme conta toda a trajetória da vida de Judy Garland, constituindo uma cinebiografia impecável. O nome verdadeiro da atriz é Frances Ethel Gumm e assim que se mostra: uma menininha de cinco anos que já cantava e integrava um grupo de teatro chamado “As Irmãs Gumm”, e mais tarde o teste da adolescente Frances para a MGM até surgir Judy Garland sucesso absoluto do estúdio após o Mágico de Oz. A seguir toda a trajetória de altos e baixos da estrela, seus casamentos, seu vício em medicamentos, internações e tentativas de suicídio até sua morte por overdose de barbitúricos em 1969.

Meu Parecer:
Lorna Luft faz uma reconstituição quase perfeita da vida de sua mãe, suavizando o trato que tinha Sid Luft, seu pai, para com ela. Se sabe que Judy e Sid viviam às turras e um batia no outro. Claro que Sid foi muito importante na vida de Judy por ter levantado a sua carreira. A atriz australiana Judy Davis dá vida a Garland na caracterização e nos números de dança e música da atriz. É tão perfeito quanto a perfomance de Marion Cotillard como Edith Piaf em “La vie em rose”.
Nota: *****

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