domingo, 29 de novembro de 2009

Lua Nova


Ficha Técnica:
Título Original: Neew Moon
Diretor: Chris Weitz
Elenco: Robert Pattinson, Kristen Stewart, Taylor Lautner, Ashley Greene, Peter Facinelli, Elizabeth Reaser.
Produção: Wyck Godfrey, Mark Morgan
Roteiro: Melissa Rosenberg, baseado na obra de Stephenie Meyer
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Trilha Sonora: Alexandre Desplat
Duração: 130 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Romance
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Summit Entertainment
Classificação: 12 anos

Sinopse:
Depois de se recuperar do ataque de vampiros que quase a matou, Bella Swan (Kristen Stewart) decide celebrar seu aniversário com a família Cullen. Entretanto, um pequeno acidente durante as festividades faz com que ela sangre, fato que se prova intenso demais para os vampiros, que decidem deixar a cidade para o bem dela. Inicialmente de coração partido, Bella encontra conforto em uma vida despreocupada, mas diversos perigos a aguardam.

Meu parecer:
Ah gostaria de deixar uma sugestão de subtítulo, “Lua Nova ou a Saga dos Lobisomens Descamisados”(brincadeirinha). Uuuuhh!!!! Se em Crepúsculo se suspira com o olhar do Edward Cullen (Robert Pattinson) nesse, o lobo Jacob Black (Taylor Lautner) mostra a temperatura de seu personagem, que ao contrário do gélido "colega", sangue de lobo é quente e muito quente... É uma continuação também muito bem elaborada do anterior. Digo mais uma vez, um roteiro muito bem orientado. A história é a de um amor no seu tom quase platônico, mais adorável, mais avassalador, um amor que todos dentro de si querem um dia viver. Então acredito que é essa é a fórmula do sucesso de Crepúsculo, ou melhor, Lua Nova. Não tenho que tecer críticas a este novo filme da série. Sinto até uma certa pena do rapaz lobo que ama a Bella, já que quem ela ama de verdade é o vampiro. Das belezas cenográficas descrevo a cena em que Edward Cullen tenta se matar na Itália, acreditando que Bella teria morrido (aquela coisa bem Romeu e Julieta). Os vampiros do templo me convenceram melhor como personagens, eles eram muito mais sinistros, mais clássicos. Na verdade são filmes muito leves, parecem parados, mas não são. A coisa na dose certa. Legal! Realmente merecem todo o sucesso de público e de adoração dos fãs. Quero esclarecer que não sou fã, mas “Crepúsculo” e “Lua Nova” me agradaram bastante.

Nota: *****

sábado, 28 de novembro de 2009

Crepúsculo

Ficha Técnica:
Título original:Twilight
gênero:Romance
duração:02 hs 02 min
ano de lançamento:2008
site oficial: http://www.twilightthemovie.com
estúdio: Maverick Films / Goldcrest Pictures / Temple Hill Entertainment / Summit Entertainment / Twilight Productions / Imprint Entertainment
distribuidora: Summit Entertainment / Paris Filmes
direção: Catherine Hardwicke
roteiro: Melissa Rosenberg, baseado em livro de Stephenie Meyer
produção:Wyck Godfrey, Greg Mooradian, Mark Morgan e Karen Rosenfelt
música: Carter Burwell
fotografia:Elliot Davis
direção de arte: Christopher Brown e Ian Phillips
figurino: Wendy Chuck
edição: Nancy Richardson
efeitos especiais: Amalgamated Pixels / Lola Visual Effects / Industrial Light & Magic / Rez-Illusion / CIS Vancouver / Gentle Giant Studios

Sinopse:
Isabella Swan (Kristen Stewart) e seu pai, Charlie (Billy Burke), mudaram-se recentemente. No novo colégio ela logo conhece Edward Cullen (Robert Pattinson), um jovem admirado por todas as garotas locais e que mantém uma aura de mistério em torno de si. Eles aos poucos se apaixonam, mas Edward sabe que isto põe a vida de Isabella em risco.

Elenco:
Kristen Stewart (Isabella "Bella" Swan)
Robert Pattinson (Edward Cullen)
Billy Burke (Charlie Swan)
Ashley Greene (Alice Cullen)
Nikki Reed (Rosalie Hale)
Taylor Lautner (Jacob Black)
Jackson Rathbone (Jasper Hale)
Kellan Lutz (Emmett Cullen)
Peter Facinelli (Dr. Carlisle Cullen)
Cam Gigandet (James)
Anna Kendrick (Jessica Stanley)
Michael Welch (Mike Newton)
Christian Serratos (Angela Weber)
Gil Birmingham (Billy Black)
Elizabeth Reaser (Esme Cullen)
Edi Gathegi (Laurent)
Rachelle Lefevre (Victoria)
Sarah Clarke (Renee Dwyer)
Ned Bellamy (Waylon Forge)
Gregory Tyree Boyce (Tyler Crowley)
Justin Chon (Eric Yorkie)
Matt Bushell (Phill Dwyer)
José Zúñiga (Sr. Molina)
Solomon Trimble (Sam Uley)
Catherine Grimme (Bella Swan - jovem)
Stephenie Meyer

Meu parecer: O título desse filme assim na brincadeira deveria ser “Crepúsculo – “Vampiros Sangue Bom” ou “Vampirinhos do Bem”. Eu confesso que tinha um certo preconceito besta em assistir: Ah é filme de teenager! Porque são tantos adolescentes vendo este filme, emos em geral, fãs do mesmo e ainda esvaziando as pratileiras das livrarias. A mesma febre do Harry Porter. Mas sim, posso dizer que gostei muuuuito mesmo do filme. Fotografia legal, roteiro muito bem elaborado e uma trilha sonora encantadora. Que dizer dos atores? Fofíssimos! Um drama vampiresco light. Sem caras assustadoras e nenhuma exibição das dentuças clássicas. O romance entre a mortal Bella (Kristen Stewart) e o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) é muito bonito de se ver, sem pressas, sem pegação... Podemos dizer que é o filme mais romântico sobre vampiros. Romantismo no seu sentido próprio da palavra. Claro, há clássicos que superam essa onda toda como o “Drácula de Bram Stocker”, e o que dizer de “Entrevista com Vampiro”, um dos melhores até hoje sobre essas criaturas das trevas. Bem... há quem goste dos mais antigos como o “Nosferatu” por exemplo. Mas esse drama teen de amar um alguém de 109 anos com aparência de 17 é totalmente novo. Confesso que não fui ao cinema vê-lo porque fiquei o tempo todo imaginando os gritinhos das adolescentes a cada aparição de Robert Pattisson, o protagonista tudo de bom. Afee! Tenho traumas de meninas gritando no pé do ouvido desde os tempos do “Titani”c, me lembro muito bem quando eu e Carla (a criadora deste blog e minha amiga de longa data) fomos ver Titanic. Jesus! Era tanta da menina gritando por Leonardo de Caprio. Mas não posso criticá-las. Faz parte da vida. E o cinema renova sempre seus artistas teens. Estamos agora com a beleza refinada e charmosa do Robert Pattisson. É isso aí! Que venha mais filmes da série “Crepúsculo” que nós vamos assistir.
Nota: *****

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

This is it

Ficha técnica:
título original: Michael Jackson's This Is It
gênero: Documentário
duração: 01 hs 42 min
ano de lançamento: 2009
site oficial: http://www.thisisitofilme.com.br
estúdio:AEG Live / Columbia Pictures / The Michael Jackson Company / Stimulated
distribuidora: Sony Pictures Entertainment
direção: Kenny Ortega
produção: Paul Gongaware, Randy Phillips, Chantal Feghali (coprodutor) e Michael Bearden
música: Michael Bearden
fotografia: Kevin Mazur
direção de arte: William Budge
efeitos especiais: ReThink VFX / Entity FX / Makeup Effect Laboratories / Rising Sun Pictures / i.e. Effects

Sinopse:
Os bastidores da turnê This is It, que acabou não estreando, revelando momentos da vida de Michael Jackson pouco antes de sua morte.

Elenco:
Michael Jackson
Alex Al
Michael Bearden
Nick Bass
Mekia Cox
Daniel Celebre
Chris Grant
Misha Gabriel
Judith Hill
Dorian Holley
Shannon Holtzapffel
Bashiri Johnson
Charles Klapow
Jonathan Moffett
Orianthi
Tommy Organ
Mo Pleasure
Daryl Phinnessee
Ken Stacey
Dres Reid
Tyne Stecklein
Timor Steffens


Meu parecer: O show estava pronto só faltava a grande estréia. Não há quem se emocione com a tão famosa tournée de Michael Jackson This is it que nunca aconteceu. Seria um “super hiper mega” show. Brincando um pouco com esses adjetivos típicos de programa de humor falo sem medo de errar: algo maravilhoso, emocionante, dançante e encantador para os olhos. Um Michael Jackson que queria presentear seu público com o melhor, o melhor sempre. Quando se sai do cinema é muito comum todos comentarem: “Poxa era o show!”. Quem ama a arte de Michael Jackson se emociona com a beleza das suas coreografias, até com os puxõezinhos de orelha que ele dava muito sutilmente em algo que não lhe agradava. Esse show levaria sua assinatura e também do diretor, coreógrafo e produtor musical Kenny Ortega (de "Dirty Dancing") as músicas então... O ensaio de Thriller com todos maquiados e caracterizados é lindo e o que dizer com a música “The man in the mirror”? Cada canção um cenário especial, uma coreografia tradicional by Michael Jackson, mas levemente reinventada. Ele é eterno e está mais do que vivo em nossos corações.
Nota: *****

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Trocando de Sexo



Título Original: Switch
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 103 minutos
Ano de Lançamento: 1991

Elenco

Ellen Barkin .... Amanda Brooks
Jimmy Smits .... Walter Stone
JoBeth Williams .... Margo Brofman
Lorraine Bracco .... Sheila Faxton
Tony Roberts .... Arnold Freidkin
Perry King .... Steve Brooks
Bruce Payne .... The Devil

Sinopse

Mulherengo é assassinado por três ex-namoradas. Antes de entrar no céu, porém, o homem terá de voltar à Terra no corpo de uma bela loura para se redimir de seus pecados.

Meu Parecer

Ok. Tem horas em que a gente só quer ver filmes para que o tempo passe mais ligeiro, ou curtir uma comédia descompromissada ou então para ver se o tema, já batido, pode surpreender. Bom, seja qual for a sua intenção, não veja esse filme. Ele é ruim até o dedo do pé. Filmes de trocas de personalidades e sexo estão aos montes, o que o diga os nossos "E se eu fosse você" da vida. Esse tem um agravante: além do cidadão morrer e seu corpo ser encontrado, um corpo é inventado (pelos roteiristas) de uma mulher, onde ele deverá cumprir seu purgatório e encontrar uma mulher que o ame, depois de ter tido uma vida de malandro. Elas simplesmente odeiam o cara. Lembrou-me vagamente a novela mexicana "Lalola". Confesso que gostava.

O romance com seu melhor amigo é o mais tosco, porque não há envolvimento e a cidadão simplesmente não consegue se envolver seja com homens, seja com mulheres. Justificativa? Ela (ou ele) tem pavor de homossexuais. Afe. Era só o que faltava. Indefinição categórica. Enfim, roteiro fraco, atores mal inspirados, a nata da péssima moda dos anos 90 e um final patético. Não indico.

Nota: *

domingo, 22 de novembro de 2009

A última dança


Ficha técnica:
título original: One Last Dance
gênero: Musical
Distribuição: Flashstar
duração: 92 minutos
ano de lançamento: 2003/ Canadá
direção: Lisa Niemi
roteiro: Lisa Niemi


Elenco:
Patrick Swayze (Travis MacPhearson)
Lisa Niemi (Chrissa Lindh)
George De La Pena (Max Delano)
Matthew Walker (Alex McGrath)
Stefan Wenta (Orest)
Timothy Webber (Jerry)
Marie Stillin (Elaine)
Aundra Ford (Bree Lindh)
Daniel Heifetz (Street Violinist)
Elena Heifetz (Aria Singer)
Muriel Hogue (Board Member)
Nancy Drake (Wardrobe Mistress)
Thom Allison (Babysitter)
Rasta Thomas (Timmy)
Desmond Richardson (Daryl)

Sinopse: Uma famosa companhia de dança de Nova Iorque, a Dance Motive, perde o seu fundador e diretor artístico, Alex Mcgrath (Matthew Walker), vitimado por um derrame cerebral. Sem ninguém para substituí-lo, a companhia para não afundar numa crise, decide estrear uma coreografia inédita criada por Alex há sete anos. Com isso, lembram de chamar os dançarinos originais: Travis McPhearson (Patrick Swayze, Chrissa Lindh (Lisa Niemi) e Max Delgado (George de la Pena) que após alguns contratempos no passado deixaram a criação inacabada e nunca mais voltaram para a companhia. O retorno dos três bailarinos é um exemplo de garra, superação e luta.



Meu parecer: Não se trata de uma grande obra cinematográfica. Tem o surpreendente roteiro e direção da esposa de Patrick Swayze, Lisa Niemi. Aliás, quase toda a família Swayze tem sua cota de participação neste filme, inclusive uma colaboração da mãe do ator, Patsy. O filme em si não empolga como Dirty Dancing. A história não convence, aliás devo dizer que dormi em um diálogo da Chrissa Lindh (Lisa Niemi). Mas confesso que achei belíssimo a exibição do casal Swayze. Havia momentos em que tudo era tão autobiográfico do que uma história criada e escrita por alguém. É como se estivéssemos vendo tão e simplesmente o casal Patrick e Lisa expondo sua faceta de primorosos bailarinos apesar de coroas. A última dança que só é mostrada no final vale à pena ver, o casal e o também bailarino George De La Pena, mostram que a passagem do tempo não é nada diante de tanta competência técnica e artística. Os corpos perfeitos em todos os movimentos. Lisa ainda dá uma leve tremidinha na perna, mas quase imperceptível. Impressionada fiquei com o corpo desta senhora, no rosto e nos braços percebe-se que não há alguma plástica, pois todos os seus tracinhos estão lá, mas o corpinho, melhor do que muita menininha de vinte anos. Nenhuma celulite. Também, o que falar de uma bailarina profissional?
Nota: ***

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Minha Amada Imortal

Ficha técnica:
título original:Beloved Immortal
gênero:Drama
duração:02 hs 03 min
ano de lançamento: 1994 (Inglaterra/EUA)
estúdio:Icon Entertainment International / Majestic Films International
distribuidora:Columbia Pictures
direção: Bernard Rose
roteiro:Bernard Rose
produção:Bruce Davey
fotografia:Peter Suschitzky
direção de arte:Olga Rosenfelderova
figurino:Maurizio Millenotti
edição:Dan Rae
efeitos especiais:The Computer Film Company


Elenco:
Gary Oldman (Ludwig van Beethoven)
Jeroen Krabbé (Anton Felix Schindler)
Isabella Rossellini (Anna Marie Erdody)
Johanna ter Steege (Johanna Reiss)
Marco Hofschneider (Karl van Beethoven)
Miriam Margolyes (Nanette Streicher)
Barry Humphries (Clemens Metternich)
Valeria Golino (Giulietta Guicciardi)
Gerard Horan (Nikolaus Johann van Beethoven)
Christopher Fulford (Casper Anton Carl van Beethoven)
Alexandra Pigg (Therese Obermayer)
Luigi Dilberti (Franz Josef Guicciardi)
Michael Culkin (Jakob Hotscevar)
Donal Gibson (Karl Holtz)
Matthew North (Karl van Beethoven - jovem)
Leo Faulkner (Ludwig van Beethoven - jovem)



Sinopse:
Viena, 1827. Ludwig Von Beethoven (Gary Oldman) morre e um grande amigo do compositor, Anton Felix Schindler (Jeroen Krabbé), decide cumprir o último desejo do maestro, que deixava em testamento tudo para a "Amada Imortal", sem especificar o nome desta mulher. Assim empreende uma jornada tentando encontrá-la, encontrando em sua procura um retrato desconhecido de Beethoven.
Meu parecer: Gary Oldman interpreta lindamente Beethoven. É como se estivéssemos presentes para viver o drama de um dos maiores músicos da história. E ele está ali em seu gênio, nas pulsações e na amplitude da sua música. No filme vemos um Beethoven um pouco a la D. Juan, envolto em amantes, onde cada mulher dá a pista a Schindler (Jeroen Krabbé) de quem poderia ser a tal Amada Imortal de Beethoven. Há uma paixão escondida e proibida no meio disso tudo. O fim é claro, reserva uma surpresa quase que inesperada. Quem poderia imaginar este lado romântico do músico: "Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser! Podemos mudar o fato de que és inteiramente minha e eu inteiramente teu? Fica calma, que só contemplando nossa existência com olhos atentos e tranqüilos podemos atingir nosso objetivo de viver juntos. Continua a me amar, não duvida nunca do fidelíssimo coração de teu amado L., Eternamente teu, eternamente minha, eternamente nossos." Suspirante não? Um pouco penoso essa questão do amor que Bethoveen não pôde viver em plenitude e sua surdez, que para o que ele fazia era um dano que lhe causava sofimento. Cada sentimento do músico, a maneira como regia e tocava está muito bem expresso por este ator extraordinário que é Gary Oldman. Imortal é mesmo essa grande interpretação.
Nota: *****

domingo, 8 de novembro de 2009

Amadeus

Ficha técnica:
título original:Amadeus
gênero:Drama
duração:02 hs 38 min
ano de lançamento:1984
site oficial:
estúdio:Orion Pictures Corporation
distribuidora:Orion Pictures Corporation
direção: Milos Forman
roteiro:Peter Shaffer, baseado em peça de Peter Shaffer
produção:Saul Zaentz
música:John Strauss
fotografia:Miroslav Ondrícek
direção de arte:Karel Cerny
figurino:Theodor Pistek
edição:Michael Chandler e Nena Danevic


elenco:
F. Murray Abraham (Antonio Salieri)
Tom Hulce (Wolfgang Amadeus Mozart)
Elizabeth Berridge (Constanze Mozart)
Simon Callow (Emanuel Schikaneder)
Roy Dotrice (Leopold Mozart)
Christine Ebersole (Katerina Cavalieri)
Jeffrey Jones (Imperador Joseph II)
Charles Kay (Conde de Orsini-Rosenberg)
Kenny Baker (Comendador)
Lisabeth Bartlett (Papagena)
Barbara Bryne (Frau Weber)
Martin Cavina (Jovem Salieri)
Roderick Cook (Conde Von Struck)
Milan Demjanenko (Karl Mozart)
Peter DiGesu (Francesco Salieri)


sinopse:
Após tentar se suicidar, Antonio Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus.


Meu parecer: É sem dúvida uma das obras primas do cinema, que em sua época abocanhou merecidamente alguns Oscares, entre eles o de melhor filme, melhor ator (F. Murray Abraham), melhor diretor (Milos Forman), melhor figurino (Theodor Pištěk), melhor roteiro adaptado (Peter Shaffer), melhor direção de arte (Patrizia von Brandenstein), melhor maquiagem e de melhor som. Não é à toa. As interpretações de Tom Hulce (Wolfgang Amadeus Mozart) e F. Murray Abraham (Antonio Salieri) são comoventes. Aquela risadinha do Amadeus é expressiva, mágica e é a marca do filme. A dramaticidade de um Salieri internado no hospício contando os seus dramas pessoais (ou melhor, sua inveja) em relação ao melhor músico de toda a história é muito convicente. Biógrafos de Mozart comprovam que o músico não teria sido invenenado por Salieri, mas morreu devido a uma bactéria que surgiu depois de uma agravante crise de garganta. Também consta da biografia de Salieri que ao contrário de Mozart ele não morreu pobre. Fontes históricas comprovam que Antonio Salieri foi até um dos professores de música de Beethoven e de outros nomes famosos da música clássica, claro ele não chegava aos pés de Mozart em termos de obras musicais. O roteiro foi baseado em uma peça que já existia sobre uma lendária inveja de Salieri contra Mozart. O mais impressionante em Amadeus era aquele bom humor dele, aquela segurança da perfeição da sua música, vivia pelo prazer da arte, da música, era gastador, torrava acima do que ganhava, tinha prestígio, luz e uma extensa obra musical até hoje inigualável. De uma das curiosidades do filme o Requiém para as almas que ele escreveu, incabado poderia ter sido para a sua missa de sétimo dia, mas isso não foi comprovado.
Tom Hulce, seu intérprete, não fez mais filmes, segundo conta teria participado de mais três produções cinematográficas como: Frankenstein de Mary Shelley (1994), fez a voz de Quasímodo em O Corcunda de Notre-Dame (1996) e a comédia Mais Estranho que a Ficção (2006). Hulce tem atualmente 55 anos.


Nota: *****

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

As quatro plumas


Ficha Técnica:
Título Original: The Four Feathers
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 127 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2002
Site Oficial: http://www.fourfeathersmovie.com/
Estúdio: Jaffilms / Belhaven Limited
Distribuição: Miramax Films / Paramount Pictures / Buena Vista International
Direção: Shekhar Kapur
Roteiro: Michael Schiffer e Hossein Amini, baseado em livro de A.E.W. Mason
Produção: Paul Feldsher, Robert Jaffe, Stanley R. Jaffe e Marty Ktz
Música: James Horner
Fotografia: Robert Richardson
Desenho de Produção: Allan Cameron
Direção de Arte: Keith Pain
Figurino: Ruth MyersEdição: Steven Rosenblum

Elenco:
Heath Ledger (Harry Faversham)
Wes Bentley (Tenente Jack Durrance)
Kate Hudson (Ethne Eustace)
Djimon Hounson (Abou Fatma)
Michael Sheen (William Trench)
Alek Wek (Denka)
Kris Marshall (Castleton)
Rupert Penry-Jones (Thomas Willoughby)
Daniel Caltagirone (Gustave)
Lucy Gordon (Isabelle)
Alex Jennings (Coronel Hamilton)
Tim Pigott-Smith (General Faversham)
sinopse: Em 1898, no Sudão, Harry Faversham (Heath Ledger) inesperadamente pede baixa de seu posto no exército britânico, pouco antes de uma importante batalha contra os rebeldes locais. Por sua atitude sua noiva Ethne Eustace (Kate Hudson) e seus três melhores amigos entregam a Harry uma pena branca cada, símbolo do que acreditam ter sido uma atitude covarde. Decidido a reconquistar a confiança perdida, Harry decide partir para o Sudão após saber que Jack Durrance (Wes Bentley), seu melhor amigo, está em apuros.
Meu parecer: É um filme que não cansa, tem uma bela história e um bom elenco, encabeçado pelo saudoso e excelente Heath Ledger. O diretor indiano Shekhar Kapur caprichou bastante nas cenas de batalha no deserto e a fotografia é belíssima.
Nota: *****

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