domingo, 28 de fevereiro de 2010

Rude e Romântico

Ficha Técnica:
Título original: Rudo y Cursi
País: Estados Unidos, México
Ano: 2008
Duração: 101 minutos.
Gênero: Drama, Comédia
Site oficial: http://www.rudoycursi.es/
Direção e roteiro: Carlos Cuarón
Produtoras: Universal Pictures, Focus Features, Esperanto Filmoj, Producciones Anhelo, Canana Films, Cha Cha Cha.
Casting: Kimberly Mullen, Mark Mullen
Departamento artístico: Arturo Lazcano, René Márquez
Departamento editorial: Carlos Puente, Dave Muscat, Jordan Wood, Tom Mayclim
Departamento musical: Annette Fradera
Design de produção: Eugenio Caballero
Efeitos visuais: Ana Mestre, Charlotte Merrill, Clare Tinsley, Dan Snape, Fábry Olivia, Gábor Székely, Jim Steel, Jo Ann Cordero Belen, Mila Patriki, Motassem Younes, Neil West, Nik Brownlee, Noémi Somoskövy, Papp Gabriella, Pete Hanson, Peter Olliff, Péter Zavorszky, Ria Tamok, Richard Briscoe, Szvák Antal, Thomas Middleton, Zoltán Ács, Zoltán Benyó
Fotografia: Adam Kimmel
Maquiagem: David Ruiz Gameros, Marisa Amenta
Montagem: Alex Rodríguez
Música: Leoncio Lara
Produção: Alfonso Cuarón, Alejandro González Iñárritu e Tita Lombardo
Som: Arturo Zarate, Isabel Muñoz, Jaime Baksht, Martín Hernández, Michelle Couttolenc, Priscilla Peters, Ricardo Cabrera, Santiago Núñez, Sergio Diaz
Figurino: Ana Terrazas, Annai Ramos

Elenco:
Gael García Bernal (Tato "el Cursi")
Diego Luna (Beto "el Rudo")
Guillermo Francella (Batuta)
Jessica Mass (Maya)
Dolores Heredia (Doña Elvira)
Adriana Paz (Toña, a esposa de Beto "el Rudo")
Salvador Zerboni (Jorge W)
Joaquín Cosío (Arnulfo, o padrasto)
Alfredo Alfonso (Don Casimiro)
Fermín Martínez (DT. Obdulio)
Eduardo Von (DT. Bruno Lopéz)
Jorge Zárate (voz de Bruno López)
Axel Ricco (Mena)
Harold Torres (Trompo Tovar)
Gabino Rodríguez (Mafafo)
Alexander Da Silva (Gringa Roldan)
Armando Hernández (El Ciempiés)
Jorge Mondragón (Porro)
Enoc Leaño (Árbitro)


Sinopse: Beto (Diego Luna) e Tato (Gael García Bernal) são irmãos que largam a vida de colhedores de banana para tentar a sorte no futebol. Eles têm um sonho de construir a casa da mãe, mas vivem suas diferenças fora e dentro do campo. Eles só se tornam famosos mediante o descobrimento de um olheiro. Tato não tem aspirações de ser um grande jogador de futebol, tudo o que ele quer é se tornar um cantor famoso. Então como estrela de futebol do Deportivo Amaranto, passa a ser chamado de “Cursi”, um apelido que ele odeia, mas enfim, acaba se acostumando. Beto sempre foi conhecido por “Rudo” e mantém o apelido na sua vida de goleiro, o melhor do seu time. O problema de Rudo é que ele é viciado em jogo, mesmo quando se torna rico e famoso.


Meu parecer: Gael García Bernal é o tipo do ator que particularmente aceita quase todo tipo de papel sem se preocupar com nada. É a primeira vez em um personagem repleto de uma ingenuidade brejeira que parece não ter fim, um cafona, romântico e pobretão. Nota dez pela coragem em compor algo assim, acredito que ele tenha se divertido horrores fazendo o Tato, “Cursi”. Este é o segundo filme com o diretor Carlos Cuarón e a dupla Diego Luna e Gael Garcia Bernal. Passa longe de “Y tu mamá también” em termos de ousadia. Porém devo advertir que quando peguei o DVD para ver a classificação: “10 anos” e lá estava escrito, tema: “família”. Acredito que quem classificou o filme não o viu completo, achou que era bestalhice do início ao fim. Apesar de quê Rudo e Cursi são dois bobalhões caipiras... Mas tinha que ter sempre Gael pegando alguém no filme! E essa cena é inapropriada para menores. Mas devo confessar que ri muito quando o personagem de Gael está rico e se torna namorado de uma modelo periguete e Maria Chuteira, a mulher é bem mais alta do que ele (só para tornar a coisa ridícula mesmo)... O filme em si é um abuso ao bom gosto. Tudo é brega, você vai morrer de vergonha alheia a cada cena e rir também. Meu Deus há uma cena que Diego Luna dá de presente um quadro de Jesus para a mãe e ainda diz “Os olhos se mexem, não é lindo?”. Sem contar com o videoclipe de Tato (Gael) que é mais brega que tudo na vida: “Quiero que me quieras, quiero que me adores, quiero que me sientas, (...) que me ames...” kkkkk... Inclusive virou sucesso de imitações no Youtube. Quero deixar bem claro que a palavra cursi não quer dizer "romântico" e sim cafona ou brega. Não entendi a razão de ter colocado esta palavra. No festival de cinema de São Paulo ano passado o título desse filme era "Rude e Brega".
Nota: ***

domingo, 7 de fevereiro de 2010

S.O.S do amor

Ficha técnica:
título original: Lovewrecked
gênero: Comédia Romântica
duração: 01 hs 23 min
ano de lançamento: 2005
estúdio: Bacon & Eggs / Media 8 Entertainment / Santo Domingo Film & Music Video
distribuidora: The Weinstein Company / Imagem Filmes
direção: Randal Kleiser
roteiro: Stephen Langford
produção: Joe Anderson, Stewart Hall, Sammy Lee, Wendy Thorlakson e Robert Velo
fotografia: Gary Capo
direção de arte: Jon Deprudhoe
figurino: Tim Chappel
edição: Rez-Illusion / Sandman Studios

Sinopse: Jenny Taylor (Amanda Bynes) é apaixonada por Jason Masters (Chris Carmack), o maior astro de rock da atualidade. Para encontrá-lo ela aceita trabalhar em um hotel do Caribe. Só que, durante uma festa num navio pirata, ambos caem ao mar e vão parar do outro lado da ilha. Jenny logo percebe que estão salvos, mas esconde este fato de Jason para tentar conquistá-lo.
Elenco:
Amanda Bynes (Jenny Taylor)
Chris Carmack (Jason Masters)
Jonathan Bennett (Ryan Howell)
Jamie-Lynn DiScala (Alexis Manetti)
Susan Duerden (Bree Taylor)
Fred Willard (Ben Taylor)
Jackie Long (Chase)
Joey Kern (Milo Dinsdale)
Kathy Griffin (Belinda)
Alfonso Ribeiro (Brent Hernandez)
Connor Matheus (Otis Venable)


Meu parecer: Eu tenho uma natural resistência a filmes juvenis. Mas ao mesmo tempo gosto de quase todo tipo de filmes. Afinal, o que queremos mesmo é nos distrair vendo um filme: é o grande barato de tudo. Se pelo trailer você perceber que não vai agradar, não assista. Mas nesse filme, tinha um rapaz bonito, e rapazes bonitos agradam aos olhos, mesmo que a atuação não seja lá o grande forte deste ator. E não é que esse filminho arranca umas boas risadas? A menina em questão (Amanda Bynes) é tiete de carteirinha de um famoso roqueiro Jason Masters (Chris Carmack) e no show dele a menina pira, ela é mesmo aquela super fã doidona que se atira na multidão para que a levem ao seu superstar. Daí ela se decepciona quando a sua arquiinimiga Aléxis (Jamie-Lynn DiScala) consegue chegar até o palco onde está o bonitão. Mas o destino reserva uma boa para a Jenny que não é para toda boa tiete: nas férias ela e o amigo Ryan (Jonathan Bennett) vão trabalhar no Caribe e por coincidência no mesmo hotel onde está hospedado o cantor. Jenny, a tiete, descola um trabalho no mesmo navio em que está Jason e na hora em que ele se enjoa e cai no mar, ela se atira atrás com um bote a fim de salvá-lo, mas a correnteza acaba afastando-os do navio e levando-os para uma ilha deserta. Nossa juro que fantasiei: “Nesta hora queria estar com o Alejandro Sanz”! Mas imagina: você numa ilha deserta com o cantor dos seus sonhos e ainda por cima gostosão! Jenny pensa que está numa ilha deserta com o cara, mas logo descobre que eles estão a poucos quilômetros do hotel. A coisa chata do filme é que a menina tem o homem ali molinho e não parte para o ataque logo, deixando a Aléxis estragar tudo chegando na ilha logo que descobre seus planos passando-se por náufraga. O moçoilo é um tremendo louro burro e muito mimado, só porque torceu o pé fica esperando ser alimentado e adulado pelas fãs que disputam sua atenção. E o final: deixo para quem deseja assistir. É muito legal.

Nota: ****

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