segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Minha Amada Imortal

Ficha técnica:
título original:Beloved Immortal
gênero:Drama
duração:02 hs 03 min
ano de lançamento: 1994 (Inglaterra/EUA)
estúdio:Icon Entertainment International / Majestic Films International
distribuidora:Columbia Pictures
direção: Bernard Rose
roteiro:Bernard Rose
produção:Bruce Davey
fotografia:Peter Suschitzky
direção de arte:Olga Rosenfelderova
figurino:Maurizio Millenotti
edição:Dan Rae
efeitos especiais:The Computer Film Company


Elenco:
Gary Oldman (Ludwig van Beethoven)
Jeroen Krabbé (Anton Felix Schindler)
Isabella Rossellini (Anna Marie Erdody)
Johanna ter Steege (Johanna Reiss)
Marco Hofschneider (Karl van Beethoven)
Miriam Margolyes (Nanette Streicher)
Barry Humphries (Clemens Metternich)
Valeria Golino (Giulietta Guicciardi)
Gerard Horan (Nikolaus Johann van Beethoven)
Christopher Fulford (Casper Anton Carl van Beethoven)
Alexandra Pigg (Therese Obermayer)
Luigi Dilberti (Franz Josef Guicciardi)
Michael Culkin (Jakob Hotscevar)
Donal Gibson (Karl Holtz)
Matthew North (Karl van Beethoven - jovem)
Leo Faulkner (Ludwig van Beethoven - jovem)



Sinopse:
Viena, 1827. Ludwig Von Beethoven (Gary Oldman) morre e um grande amigo do compositor, Anton Felix Schindler (Jeroen Krabbé), decide cumprir o último desejo do maestro, que deixava em testamento tudo para a "Amada Imortal", sem especificar o nome desta mulher. Assim empreende uma jornada tentando encontrá-la, encontrando em sua procura um retrato desconhecido de Beethoven.
Meu parecer: Gary Oldman interpreta lindamente Beethoven. É como se estivéssemos presentes para viver o drama de um dos maiores músicos da história. E ele está ali em seu gênio, nas pulsações e na amplitude da sua música. No filme vemos um Beethoven um pouco a la D. Juan, envolto em amantes, onde cada mulher dá a pista a Schindler (Jeroen Krabbé) de quem poderia ser a tal Amada Imortal de Beethoven. Há uma paixão escondida e proibida no meio disso tudo. O fim é claro, reserva uma surpresa quase que inesperada. Quem poderia imaginar este lado romântico do músico: "Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser! Podemos mudar o fato de que és inteiramente minha e eu inteiramente teu? Fica calma, que só contemplando nossa existência com olhos atentos e tranqüilos podemos atingir nosso objetivo de viver juntos. Continua a me amar, não duvida nunca do fidelíssimo coração de teu amado L., Eternamente teu, eternamente minha, eternamente nossos." Suspirante não? Um pouco penoso essa questão do amor que Bethoveen não pôde viver em plenitude e sua surdez, que para o que ele fazia era um dano que lhe causava sofimento. Cada sentimento do músico, a maneira como regia e tocava está muito bem expresso por este ator extraordinário que é Gary Oldman. Imortal é mesmo essa grande interpretação.
Nota: *****

Um comentário:

Cristiano Contreiras disse...

Magda, estou ainda meio em êxtase com seu blog! TUDO AQUI ME DEFINE, TUDO SOU EU! rs

Sim, desde o conceito do blog, passando pela temática e pelos filmes abordados. Gosto da forma como escreve e conceitua seus filmes, parabéns!

visitarei sempre e te linko ao meu blog, já sou novo seguidor, abs

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