quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A professora de piano

Ficha Técnica:
Título Original: La Pianiste
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 131 minutos
Ano de Lançamento (França / Áustria): 2001
Estúdio: Canal+ / Les Films Alain Sarde / Wega Film / arte France Cinéma / Bayerischer Rundfunk / MK2 Productions / P.P. Film Polski / Centre National de la Cinématographie / Eurimages / Österreichischer Rundfunk
Distribuição: MK2 Diffusion
Direção: Michael Haneke
Roteiro: Michael Haneke, baseado em livro de Elfriede Jelinek
Produção: Veit Heiduschka
Música: Francis Haines
Fotografia: Christian Berger
Desenho de Produção: Chistoph Kanter
Figurino: Annette Beaufays
Edição: Nadine Muse e Monika Willi


Elenco:
Isabelle Huppert (Erika Kohut)
Annie Girardot (Mãe)
Benoît Magimel (Walter Klemmer)
Susanne Lothar (Sra. Schober)
Udo Samel (Dr. Blonskij)
Anna Sigalevitch (Anna Schlober)
Cornelia Köndgen (Madame Blonskij)
Philipp Heiss (Naprawnik)
Gabriele Schuchter (Margot)
William Mang (Professor)
Rudolf Melichar (Diretor)
Thomas Weinhappel (Barítono)


Sinopse:
Se trata do cotidiano de Erika Kohut (Isabelle Huppert) uma professora de piano que trabalha no Conservatório de Viena. Ela é uma solteirona de 40 anos que mora com sua mãe (Annie Girardot), que a oprime e a trata como criança. Erika é aparentemente uma coroa indefesa. Porém possui hábitos não tão comuns para seu estilo aparentemente recatado: quando não está ensinando, costuma ir a peep-shows e cinemas pornôs em busca de excitação. Seu aluno Walter Kleemmer (Benoît Magimel) se declara apaixonado por ela, mas o amor é um desconhecido para Erika.
Meu parecer:
É um bom filme, apesar de estranhíssimo. Isabelle Huppert interpreta uma professora de piano rígida e fria no trato com os alunos, e que tem um excelente e primoroso gosto musical. Mas no entanto, esconde uma personalidade cheia de pervesões sexuais: se autoflagela, adora ver casais transando nos drive ins e por aí vai. Há cenas realmente muito indigestas. Erika realmente é incapaz de amar, o que faz dela uma personagem incômoda, mas convicente em seus transtornos. A atriz é realmente muito boa, a cara fechada da professora de piano e os sentimentos que ela transmite são de arrepiar.
Nota: ****

2 comentários:

Carla Marinho disse...

eu ainda nao vi esse filme meg. uma pedida né?bjs

pat disse...

Haneke é o que há nos cult. Além desse, é ótimo Violência gratuita ( o original, não o americanizado - aliás, é um filme tapa na cara), e tem um outro que eu vi, com Binoche e Daniel Auteill, que também é estranhíssimo: Cachè.

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