sábado, 22 de outubro de 2011

Mamãe é de morte

Ficha Técnica:
Título no Brasil: Mamãe é de Morte
Título Original: Serial Mom
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 93 minutos
Ano de Lançamento: 1994
Estúdio/Distrib.: Spectrama
Direção: John Waters

Elenco:

Kathleen Turner ... Beverly R. Sutphin

Sam Waterston ... Eugene Sutphin, D.D.S.

Ricki Lake ... Misty Sutphin

Matthew Lillard ... Chip Sutphin

Scott Morgan ... Detective Pike

Walt MacPherson ... Detective Gracey

Justin Whalin ... Scotty Barnhill

Patricia Dunnock ... Birdie

Lonnie Horsey ... Carl Pageant

Mink Stole ... Dottie Hinkle

Mary Jo Catlett ... Rosemary Ackerman

John Badila ... Paul Stubbins

Kathy Fannon ... Betty Sterner

Doug Roberts ... Ralph Sterner

Traci Lords ... Carl's Date

Tim Caggiano ... Marvin A. Pickles

Jeff Mandon ... Howell Hawkins

Colgate Salsbury ... Father Boyce

Patsy Grady Abrams ... Emma Lou Jenson

Richard Pilcher ... Herbie Hebden

Beau James ... Timothy Nazlerod

Stan Brandorff ... Judge R.A. Moorehouse

Kim Swann ... Lu-Ann Hodges

Suzanne Somers ... A Própria

Bus Howard ... Gus

Alan J. Wendl ... Sloppy

Patricia Hearst ... Juror #8

Nancy Robinette ... Jury Forewoman

Peter Bucossi ... Rookie Cop

Loretto McNally ... Policewoman

Wilfred E. Williams ... Press A

Joshua L. Shoemaker ... Court TV Reporter

Rosemary Knower ... Court Groupie A

Susan Lowe ... Court Groupie B

John Calvin Doyle ... Carl's Brother

John Calvin Doyle ... Carl's Brother

Mary Vivian Pearce ... Book Buyer

Brigid Berlin ... Mean Lady

Jordan Brown ... Police Officer

Anthony 'Chip' Brienza ... Vendor

Jeffrey Pratt Gordon ... Flea Market Boy

Shelbi Clarke ... Flea Market Girl

Nat Benchley ... Macho Man

Kyf Brewer ... Dealer


Sinopse: Beverly Stuphin (Kathleen Turner) é o mais puro retrato da mãe adorável, carinhosa e perfeita. Seu marido, o dentista Eugene (Sam Waterston), seus filhos Misty (Ricki Lake) e Chip (Matthew Lillard) completam a cena de uma feliz família de classe-média, que se choca ao saber que uma de suas viinhas está recebendo telefonemas obscenos. O que eles não imaginam é que a "querida e doce" mamãe tem uma forma pouco convencional de cuidar dos assuntos familiares. Ela mata todos aqueles que se atrevem a cruzar seus caminhos. E, conforme as supostas ameças à felicidade de sua família acontecem, aumenta a contagem de corpos que aparecem na vizinhança, e a polícia se aproxima em descobrir a verdade, ameaçando esse retrato e a felicidade da família perfeita.


Nosso comentário: É um clássico da sessão da tarde sem dúvida. O humor negro está realmente nesta personagem psicótica com cara de mãe de comercial de margarina. Tem diálogos hilários, quando ela diz para o policial: "Serial? Para mim isso é o que sirvo no café da manhã para os meus filhos". Poxa: a mulher tinha cada motivo para matar! A primeira vítima foi o professor do filho, daí para matar mais pessoas que magoavam algum membro de sua família era rapidinho. O filho dizia: "Eu odiava meu professor, mas eu não queria que ele morresse". O pobre homem foi atropelado e ela ainda passou com o carro por cima para terminar o serviço. Era o único jeito que ela encontrava para se livrar das pessoas que incomodavam, depois voltava com uma carinha bonitinha como nada tivesse acontecido. É engraçado quando todos descobrem sua sanha assassina, todos ficam com medo da mulher. A filha quando arranja um novo namorado (porque o primeiro ela matou) vai logo alertando: "É melhor você não contrariar mamãe!" Ela vai à júri, mas se defende, inclusive tem até aquela clássica cena a la Sharon Stone em Instinto Selvagem, uma das armas que ela utiliza para um homem não dizer a verdade ao seu respeito. Mas mulher cisma até com uma das pessoas que frequenta o forum, porque uma mulher usava sapatos brancos após o expediente, bem, todos sabem o que faz a maníaca... Vendo um dia desses, foi bom lembrar. Bom filme.

Nota: ****

2 comentários:

Hugo disse...

Do diretor John Waters eu assisti apenas o chatinho "Cry Baby" com Johnny Depp e por isso não tive mais ânimo em encarar outros trabalhos do diretor.

Até mais

Marcos disse...

Olá Magda,

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